A CHAVE PARA MANTER UM CASAMENTO FELIZ.
O perdão é uma parte necessária da vida, pela simples razão de que “todos tropeçamos em muitas coisas” (Tiago 3:2). Quando Jacó morreu, todos os irmãos mais velhos de José se aproximaram dele com o apelo para perdoar o tratamento perverso que lhe deram tantos anos antes — embora José os tivesse perdoado há muito tempo. Eles queriam ter certeza.
De forma semelhante, sem o poder purificador do perdão, na melhor das hipóteses o casamento será um dever muito difícil. Na pior das hipóteses, será um desastre. Não importa o quanto duas pessoas tentem amar e agradar uma à outra, elas falharão. Com o fracasso vem a mágoa — e o único alívio definitivo para a mágoa é a pomada calmante do perdão.
A chave para manter um casamento aberto, íntimo e feliz é pedir e conceder perdão rapidamente. Sobre o processo de perdão, Jesus disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Mas, se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mt. 6:14,15). Sua instrução é clara: Deus insiste que sejamos perdoadores, e o casamento — provavelmente mais do que qualquer outro relacionamento — apresenta oportunidades frequentes para praticar.
Perdoar significa abrir mão do ressentimento ou renunciar ao desejo de punir. Por um ato de sua vontade, você deixa a outra pessoa livre. Como cristão, você não faz isso sob coação, arranhando e gritando em protesto. Em vez disso, você faz isso com um espírito gentil e amor, como Paulo exortou: “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se uns aos outros, assim como Deus os perdoou em Cristo” (Ef. 4:32).
O verdadeiro teste da sua capacidade de perdoar acontece no campo de batalha quando você e seu cônjuge estão irritados e bravos um com o outro. É quando você precisa do poder do Espírito Santo e deve pedir: “Deus, por favor, me ajude aqui, preciso me mover para o perdão, porque você me ordenou a fazê-lo. Por favor, me capacite e me habilite a desistir do direito de punir meu cônjuge e perdoar.”
Isso exigiu prática no início do nosso casamento, mas Barbara e eu aprendemos a manter nosso relacionamento saudável na maior parte do tempo, não queimando energia emocional excessiva em ressentimentos. Nós concedemos perdão e pedimos livremente, mesmo quando não temos vontade.
NOTA: SINTO MUITO!! Esqueci de acrescentar que este post foi tirado de um artigo em Family Life Marriage Bible por Dennis e Barbara Rainey. Eu estava fora da cidade e não consegui voltar a tempo para fazer um post.
OBSERVAÇÃO: Diariamente há uma nova postagem para ajudar seu casamento a ter sucesso.